Escrever é um ato de se entregar.
Expor seus pensamentos, sejam eles superficiais ou altamente reveladores.
Em momentos de profunda inspiração as palavras surgem quase que de forma espontânea, acomodam-se ao texto com naturalidade.
Porém, em momentos mais conturbados, as idéias não são tão claras e, às vezes, até se escondem dando a impressão de que nada existe para se dizer.
A experiência deste blog tem sido enriquecedora e gratificante.
Ser forçada a escrever todo dia, brincar de extrair graça dos fatos cotidianos, levar a mente a trabalhar coisas simples transformando-as em entretenimento para os amigos, receber diariamente o carinho destes, tocar a razão e a emoção até de gente desconhecida e, além de tantas outras coisas, descobrir que, apesar de ter passado um tempo com as idéias entorpecidas, ainda penso, são motivos para me deliciar com este espaço.
As pessoas que frequentam o blog são importantes para mim e por elas (vocês) tenho imenso respeito.
Desculpem por frustrá-los durante toda esta semana.
Prometo que semana que vem eu volto.
Como se livrar de um flanelinha
Há um ano
3 pensamentos:
Olá!
Seu texto me fez pesquisar um poeta muito bacana, Manuel Barros. Desculpa o mau jeito mas me veio a vontade de comaprtilhar:
• Com pedaços de mim eu monto um ser atônito.
• Tudo que não invento é falso.
• Há muitas maneiras sérias de não dizer nada, mas só a poesia é verdadeira.
• Não pode haver ausência de boca nas palavras: nenhuma fique desamparada do ser que a revelou.
• É mais fácil fazer da tolice um regalo do que da sensatez.
• Sempre que desejo contar alguma coisa, não faço nada; mas se não desejo contar nada, faço poesia.
• Melhor jeito que achei para me conhecer foi fazendo o contrário.
• A inércia é o meu ato principal.
• Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas.
• O artista é um erro da natureza. Beethoven foi um erro perfeito.
• A terapia literária consiste em desarrumar a linguagem a ponto que ela expresse nossos mais fundos desejos.
• Quero a palavra que sirva na boca dos passarinhos.
• Por pudor sou impuro.
• Não preciso do fim para chegar.
• De tudo haveria de ficar para nós um sentimento longínquo de coisa esquecida na terra — Como um lápis numa península.
• Do lugar onde estou já fui embora
O Livro sobre Nada
Manoel de Barros
Qualé Maite poe essa mente pra funcionar! rsrs..
Abraco!!
Oii Maitê
nunca tinha postado aki, mas só pra dizer q semore q consigo dar uma passadinha por aki consigo esquecer do tempo e relaxar c leituras muito agradáveis!!!
como diz o texto do "banho"....nada melhor q um banho demorado....hehehehe
bjinhosss
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