BlogBlogs.Com.Br

29/10/2009

Sandálias Crocs são proibidas em escolas


Juro que, ao ler a matéria na revista Dinheiro, pensei em escrever um post sobre essa polêmica envolvendo as sandálias Crocs que está rolando agora.

Mas, normalmente, eu não gosto muito de falar sobre aquilo que todo mundo fala. Assim como não gosto de usar o que todo mundo usa nem ir aonde todo mundo vai :P
Hoje recebi o link do post da Samantha Shiraishi sobre o assunto. Aí não resisti. Lá vai.

Eu acho um absurdo condenarem o uso de uma sandália com material e design confortáveis.
Gente! Fala sério!
Vão reclamar dos sapatinhos de salto que são vendidos pra meninas que mal sabem andar.

A minha filha vai fazer nove anos e é uma cabrita.
Ela raramente anda. Em geral, ta sempre correndo e pulando.
Por isso, todas as vezes que os olhinhos dela brilham diante de uma vitrine com um lindo sapato com saltinho... eu tenho que reexplicar que não existe a menor possibilidade de ela ganhar aquilo por uma simples questão de segurança.
Resultaria em um pé torcido, na certa.
Ou coisa pior.
Ela até que se convence e logo esquece o objeto de desejo.
Uma vez ganhou uma bota com salto de uma amiga minha.
Um saltão!
Eu guardei aquilo lá no fundo da sapateira. Louca pra ela esquecer que existia.
Aí, um belo dia, enquanto nos arrumávamos para ir ao Shopping, ela desenterrou a tal bota e veio implorar para usar.
Eu neguei, neguei, neguei... e no fim permiti que ela usasse, SÓ DESSA VEZ, se prometesse que não iria correr nem pular. Teria que andar quietinha ao meu lado, o tempo todo.
Ela concordou. Deu uma voltinha com a bota. Fez umas poses na frente do espelho. E, antes mesmo que saíssemos de casa, veio me dizer que iria trocar a bota por uma sapatilha, pois "cansava a perna e ela também estava achando que iria acabar com o pé torcido".
AMÉM!

Voltando à Crocs...
Eu acho horrorosa. Não uso nem que me mate.
Mas acho que é uma ótima escolha para crianças.
Ó! Se a minha cabrita ainda não torceu o pé, é porque a pobre da sandália não representa o menor perigo. Sério!

E tem outra, a minha filhota vai de Crocs pra escola sempre que não está chovendo ou não tem Educação Física. Nesses dias, ela reclama, mas é obrigada a calçar o tênis.

Continue lendo >>

Verão chegando...

Continue lendo >>

26/10/2009

MBA de Jornalismo Digital continua

Muito gente acompanhou AQUI o meu drama (e da Letícia) em relação ao MBA de Jornalismo Digital da Uninter / Facinter.

Através do post e do twitter encontramos outras pessoas na mesma situação.
Encontramos, também, pessoas que nada tinham a ver com a história, mas que nos apoiaram e engrossaram nosso coro quanto à essa denúncia.
Finalmente, graças às mídias sociais, graças à tal da web 2.0, temos voz.
E... fomos ouvidas.
No final da semana passada, a Facinter / Uninter entrou em contato com os alunos matriculados no MBA de Jornalismo Digital para comunicar que tudo não passou de um engano.
Segundo a instituição, a inscrição para novas turmas do curso foi, sim, cancelada devido à baixa procura. Mas, aqueles que já estão frequentando as aulas terão seus direitos garantidos até a conclusão do curso.
AMÉM.

Segue o e-mail que recebemos da Uninter:

Prezados Alunos,

Vimos por meio desta informar que o Curso de Jornalismo Digital, o qual estão cursando nas Instituições de Ensino Superior do Grupo Educacional UNINTER, por meio da modalidade EaD - Educação a Distância - permanecerá sendo ministrado a todos os estudantes matriculados, até o final do mesmo, quando então receberão o título de especialistas.

A fim de esclarecer possíveis mal-entendidos, gostaríamos de frisar que o Grupo UNINTER está cancelando apenas as novas entradas deste curso, em todo o Brasil, em função da baixa procura. Por este motivo, o curso foi retirado da ficha de inscrição e do site do Grupo, já para a campanha de outubro.

Os alunos que apenas efetuaram sua inscrição mas não iniciaram efetivamente o curso de pós-graduação em Jornalismo Digital serão avisados, por meio do Telemarketing do Grupo UNINTER, sobre o cancelamento da matrícula, por não ter fechado turma. Estes alunos terão opção de escolher outro curso ou serem
reembolsados do valor já pago às Instituições do Grupo, caso já tenham quitado o valor da inscrição.

Para os alunos que já estão cursando Jornalismo Digital, provenientes de outras entradas, as aulas continuam normalmente, sem alterações.

Desde já, agradecemos a atenção de todos, e nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos.

Benhur Gaio

Pró-Diretor de Educação a Distância do Grupo Educacional UNINTER


Então, é isso aí!
Obrigada a todos que abraçaram a causa.
Devemos essa vitória a vocês.
Ou alguém acredita que tudo não passou de um equívoco de comunicação?

Continue lendo >>

22/10/2009

A Jóia de Medina


Ganhei um presente especial da Simone Miletic do blog Porque minhas opiniões não cabiam na telinha da TV

O livro A Jóia de Medida narra a história de Aisha, conhecida como a esposa preferida do profeta Maomé.
Só por isso, já da pra imaginar toda a polêmica que envolveu o lançamento do livro.
A editora americana detentora dos direitos do livro chegou a cancelar a publicação do mesmo. E na Inglaterra os protestos chegaram ao ponto de incendiar a casa de uma das funcionárias da editora responsável pela publicação da Jóia de Medina no país.
Como eu já disse, tenho medo de manifestações de fé. E, como eu não tenho religião, pra mim, Jesus Cristo, Maomé, Buda, Krishna ou qualquer outra divindade ou profeta se encontram no mesmo patamar.
Merecem meu respeito, despertam a minha curiosidade. E só.

Até uma questão geográfica, a história de Jesus Cristo eu já conheço bem, mas Maomé...
Fiquei super ansiosa pela chegada do livro, esperando o carteiro como criança que aguarda um presente. O que, de fato, era.
Assim que chegou, devorei as mais de 400 páginas em uma semana.
Aisha é envolvente. Sedutora. Cativante pela autenticidade e amor pela vida e por sua condição feminina.
Já o Maomé...
O profeta muçulmano que o romance apresenta parece, sinceramente, alguém confuso.
Um mulherengo de mão cheia, capaz de ignorar suas próprias regras diante das constantes beldades que lhe eram oferecidas em casamento. Tudo dissimulado pelo véu da obrigação política.

Recomendo A Jóia de Medida a todos que se interessem por um bom romance histórico e tenham curiosidade por outras culturas.
Mas, na minha opinião, o melhor fica guardado para o final, quando a autora incita à discussão sobre o tema e passa a bola para os leitores.
E aí? Vamos discutir?

Ah! E, mais uma vez, obrigada @smiletic. Adorei!

Continue lendo >>

19/10/2009

Uma grande palhaçada!

Sou jornalista e, como já tenho cantado aos quatro ventos, apaixonada por mídias digitais.

Diante do aumento de possibilidades de trabalho relacionado às mídias sociais, resolvi logo juntar o útil ao agradável e investir em uma pós graduação na área.

Pesquisei bastante e, devido boa grade curricular e ao menor transtorno de locomoção, optei pelo MBA em Jornalismo Digital ofertado pela Facinter / Uninter (Faculdade Internacional de Curitiba).

O curso, oferecido através do sistema de ensino à distância, me fez vibrar com a possibilidade de ampliar meus conhecimentos e enriquecer o currículo.

Pesquisei mais um pouco, desta vez sobre a Facinter / Uninter e, não encontrando nada que desabonasse o nome da Faculdade Internacional do Paraná, providenciei, imediatamente, a minha inscrição.

O MBA de Jornalismo Digital da Facinter / Uninter segue o modelo de ensino à distância exigido pelo MEC, portanto, as aulas devem ser acompanhadas em um núcleo (pólo) com o devido acompanhamento de um monitor especializado.

Mas, como todo o universo parecia conspirar a meu favor, a Facinter/ Uninter disponibiliza um núcleo em Criciúma, há cerca de uma hora de distância da minha residência.

Empolgada, “vendi” o MBA de Jornalismo Digital da Facinter / Uninter para uma grande amiga, também jornalista, que fez logo sua inscrição.

Sendo assim, temos nos deslocado, as duas, religiosamente nos sábados, por volta das 13:30h, via BR 101, a tempo de assistir (isso mesmo, assistir, na TV) às aulas em Criciúma.

Fizemos isso durante 4 sábados, inclusive no último a minha jornada foi bem mais trabalhosa pois, aproveitando o feriado de 12/10 no Laguna Tourist Hotel, em Laguna (litoral sul catarinense), precisei abdicar de momentos em família para seguir (de ônibus) até Tubarão de onde, junto com minha companheira de curso, rumaria ao curso.

Para contribuir com meu pesar ao deixar o paraíso (Laguna Tourist Hotel) onde minha família confraternizava, ainda precisei enfrentar um engarrafamento de cerca de uma hora na BR 101, por conta de um acidente de trânsito.

Contudo, nem por um segundo me passou a idéia de faltar à aula.

O meu futuro estava em jogo e valia o sacrifício.

Infelizmente, para a Facinter / Uninter, meu futuro não vale nada.

Na última sexta-feira a noite fui informada, através de e-mail da monitora do pólo de Criciúma que a Facinter / Uninter havia cancelado o MBA em Jornalismo Digital.

Segundo a mesma, que estava tão perplexa quanto nós, receberemos da Uninter / Facinter uma declaração de termos cursado as duas disciplinas que já estávamos frequentando e seremos reembolsadas pelos valores pagos.

Além disso, seremos beneficiadas com uma bolsa no valor de 40% de outra pós da Uninter / Facinter que desejemos fazer.

Como assim?

A tal Uninter / Facinter era um circo e eu não sabia?

Durante um mês fiz papel de palhaça ao me deslocar, religiosamente, a outro município, enfrentando os riscos da famosa “rodovia da morte” e sendo privada do convívio familiar durante as tardes de sábado.

Alguém vai me reembolsar pelo tempo perdido? Pelos litros de gasolina? Pela tensão de dirigir na BR 101? Pelos momentos que deixei de desfrutar das acomodações e serviços de um grande hotel durante um feriado? Pela dor de cabeça proveniente do tempo exposta ao sol enquanto um acidente engarrafava a rodovia? Pela minha expectativa cruelmente frustrada em me aprimorar profissionalmente?

Eles realmente esperam que venha a cursar alguma outra pós na Facinter / Uninter?

Fiz papel de palhaça, mas não sou idiota.

Continue lendo >>

16/10/2009

Redes Sociais não são Playground

selo2_amigosdoplaneta

A internet entrou na minha vida pra valer há cerca de menos de dois anos.
Claro que muito antes disso eu já sabia usar um computador. Já sabia fazer pesquisas. Distraia-me com alguns jogos e... tinha Orkut.
Mas em maio de 2008 eu me sentia profundamente frustrada por não exercer uma das minhas maiores paixões: Escrever.
Cogitava propor a algum jornal semanal da região uma coluna com meus textos quando fui presenteada por meu noivo com a idéia de criar um blog.
Eu não sabia o que era isso.
Já tinha ouvido falar. Mas não tinha noção de como funcionava ou pra que servia.
Comecei a pesquisar sobre o assunto.
Criei o Penso em Tudo.
Fui para Campus Party, o maior evento de tecnologia do país.
Apaixonei-me pelo assunto.
E, aí, meu envolvimento com a tal da web 2.0 não parou mais de crescer a ponto de deixar de ser um passatempo e se transformar no meu ganha pão.
Dei uma reviravolta na minha vida e hoje ela gira, em grande parte, em torno das mídias sociais.

Contei tudo isso apenas para introduzir o assunto que me interessa falar aqui mostrando que ninguém é obrigado a entender de redes sociais.
Até dois anos atrás eu nem sabia que esse era o nome dado aos sites como o Orkut. Que era somente o que eu conhecia.
As coisas só mudaram pra mim porque as redes sociais tornaram-se meu foco profissional e se você não trabalha nessa área não precisa conhecer a fundo toda essa parafernália.
Apesar de estar muito na moda.

Agora, vamos ao que interessa.

Na metade do ano passado levei minha filha, de oito anos, a uma festinha de aniversário de um coleguinha.
Eu sou do tipo de mãe que, sempre que possível, fica nas festinhas.
Por sorte, não sou a única, apesar de sermos poucas.
Formamos sempre uma rodinha de mães e o assunto não poderia ser outro: filhos.
Conversa vai, conversa vem, começamos a falar sobre os trotes telefônicos que simulam seqüestros e a audácia dos marginais em vasculhar nossas vidas para obter informações que sustentem a farsa do sequestro.
Logo logo concluímos, todas, que uma das principais ferramentas da bandidagem era o tal do Orkut.
Eu, apesar de oscilar entre fases de tranquilidade, nas quais expunha fotos de toda a família na rede e fases de extrema neura, onde deletava qualquer tipo de informação que pudesse alimentar facções criminosas, era a ÚNICA na mesa com um perfil no Orkut.
E daí?
Daí, nada. Como eu já falei, ninguém é obrigado a entrar nessa.

Logo o Orkut criou o tal do BuddyPoke.
Os bonequinhos engraçadinhos viraram uma febre e passaram a atrair a atenção de um novo público: as crianças.
A minha pequena, que via, de relance eu personalizar minha bonequinha com roupas e acessórios, começou a solicitar um perfil no Orkut.
Não!
Essa foi minha primeira resposta diante da pouca idade da moça.
Mas ela não parou por aí. Aliás, nunca para.
É muito cedo.
É perigoso.
Não é pra tua idade.
E assim eu fui respondendo sucessivamente às suas investidas.
Há alguns meses, quando eu julgava já ter encerrado o assunto, ela retornou com força total.
Agora tinha um argumento de peso:
- Todas as minhas amigas têm. Elas nem usam mais o msn porque só ficam brincando com os bonequinhos do Orkut.
Eu expliquei que uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Mas ela rebateu dizendo que as amigas agora só se comunicavam através do Orkut.
Claro que uma mãe tem que ter força de decisão suficiente para não ceder ao fato de que “todos têm”. Mas, confesso, eu balancei.
Já estava completamente envolvida pelo ambiente das mídias sociais e cogitei a hipótese de inserir a filhota também nesse processo através do Orkut.
Já tendendo a ceder, levei o assunto ao pai da moça, que foi bastante convincente: NÃO!
- Já viste tudo que os meus amigos escrevem de bandalheira em suas páginas e até na minha? Tu achas que isso é ambiente pra uma criança? Claro que não.
Então lembrei do Zander Catta Preta (editor de conteúdo adulto do Terra) na Campus Party, explicando que quando queria fazer alguma pesquisa sobre pornografia, dirigia-se diretamente ao Orkut. Uma mina.
Foi o suficiente para encerrar o assunto.
É não, e pronto!

Foi aí que eu lembrei de outra coisa. Aquela festinha de aniversário no ano passado. Lembra?
Nenhuma das mães das amiguinhas da minha filha usa o Orkut. Elas não têm um perfil.
Isso quer dizer que elas podem até saber do que se trata. Mas não conhecem de fato.
Como assim?
Como uma mãe permite que seu filho pequeno frequente um ambiente que ela não conhece?
Você deixaria seu filho participar de uma reunião de adultos num local desconhecido?
Tenho certeza que não.
Então, por favor, entenda que inclusão digital não significa jogar todo mundo na web, de qualquer jeito, em qualquer lugar.
Assim como em qualquer ambiente off line existem situações inapropriadas a determinados grupos, na internet cada coisa também tem o seu lugar.
Sou extremamente a favor de apresentar o ambiente virtual às crianças. O quanto antes.
Mas isso precisa ser feito de forma consciente.
Existem redes sociais próprias para cada idade, para cada fase da vida.
Com um pouco de interesse, você encontrará redes sociais que se encaixem à idade e às aptidões de cada criança, além de protege-lo de danos reais.


(Esse post faz parte do projeto Blogagem Coletiva Inclusão Digital Eu Apóio!)

Continue lendo >>

15/10/2009

Fé de mais ou fé de menos?

Eu tenho medo de rituais de fé.


#prontofalei

Eu juro que não pretendo desrespeitar ninguém.
Nos últimos tempos, algumas pessoas tem me chamado a atenção para o erro que cometem os ateus ao atacar a fé alheia.
Isto é fato.

Mas a minha intenção é apenas confessar um sentimento e levantar uma discussão.

Tenho medo de pessoas que furam a pele, se cortam, em nome da fé.
Tenho medo de pessoas que desrespeitam direitos alheios em nome da fé.
Tenho medo de pessoas que aceitam barbaridades e submetem-se a situações degradantes em nome da fé.
Tenho medo de pessoas que dispensam os avanços da ciência (mesmo quando vidas correm perigo) em nome da fé.
Tenho muito medo de pessoas que se julgam melhores que as outras por simples questão de fé.

Eu não sou melhor do que ninguém.
Não sou dona da verdade.
Mas estou disposta a conhecer todas as versões. E tenho medo de quem não está.

Continue lendo >>

06/10/2009

Automedicação: Cuidado!

Ta! A minha mãe sempre disse que eu sou uma menina inteligente...

Mas, mãe é mãe, né.

Como todo mundo já sabe, eu sofro de rinite.
No começo do ano passado levei minha cria à pediatra, pois a pobre herdou meu Karma alérgico.
Aproveitando que já estava lá mesmo, consultei à tia sobre algo que eu pudesse tomar nos momentos de crise.
Ela me receitou um comprimido que não lembro mais o nome.
Tomei o tal comprimido durante algum tempo e, um belo dia, depois de detonar mais uma caixa do medicamento, pedi ao meu pai que comprasse mais.
Ele levou a abinha da caixa, com o nome, mas, mesmo assim, voltou com um remédio diferente.
Disse que o farmacêutico havia recomendado esse outro remédio, pois ele próprio sofria do mal e tomava o tal do "Emistin". Que, segundo o cara, era muito melhor.
Bom! Se o farmacêutico falou... ta falado.
Daí que eu venho a mais de um ano tomando esse remédio da forma que eu bem entendo.
Em outras palavras, de duas a três vezes por semana (ou mais), quando o meu nariz, olho ou garganta começam a coçar, eu já engulo logo uma baga que é pra não me incomodar.
E olha que funciona.
Ô, remedinho bom!
Aí, ontem voltei a pediatra, pois, com a chegada da esplêndida primavera, a filhota entrou em crise novamente.
Conversa vai, conversa vem... e aproveitei novamente a bondade da tia pediatra pra orientar a marmanja aqui.
Saquei minhas pílulas milagrosas da bolsa (o Emistin) e perguntei se ela via algum problema em usar aquela medicação da forma como eu vinha fazendo a pouco mais de um ano.

A tia pediatra quase caiu pra trás.
- Tu és louca! Não pode.
Isso é corticóide. Aumenta o apetite, engorda, altera a absorção de gordura, altera a absorção de glicose, acelera o processo de osteoporose, causa problema no pâncreas...

E o resto eu já esqueci. Mas acho que lembrei de coisa suficiente, né?!

Já joguei a caixa que eu carregava na bolsa fora.
E, apesar de lamentar minha ignorância, até que fiquei feliz.
Em primeiro lugar porque não morri (ainda).
Em segundo lugar porque, se eu tiver osteoporose, ninguém vai mais poder culpar a pobre da Coca-Cola. A culpa é do corticóide.
E, por fim, porque a culpa não é minha por estar mais de 10 kg acima do peso que deveria.
Pelo menos agora eu tenho salvação.

Falando sério... Ninguém deveria tomar nem uma aspirina sem a devida orientação médica.
Nós, simples mortais, não temos noção dos perigos que se escondem na administração incorreta de medicamentos.

Fica a dica!

Continue lendo >>

02/10/2009

Casa Nova

To sentindo cheiro de mudança no ar...


O Penso em Tudo já tem uma "casa" nova, mas eu vou primeiro fazer uma boa "arrumação" pra depois convidar todo mundo pra festa de inauguração.

Ficou curioso?

Aguenta aí!

Continue lendo >>
Blog Widget by LinkWithin